09/07/2010

A inversão de Itacaré, capítulo II


Assume conotações claras a operação de provocação eleitoral desencadeada pelos esquemas de “campanha suja” do PT, com cumplicidade de órgãos oficiais, tentando difamar o candidato a vice do PV, Guilherme Leal.

Foi uma operação de “aloprados” claramente orquestrada pelo mesmo tipo de gente. Agora não foram os esquemas dentro da Receita Federal ou da Caixa Econômica, a bola da vez foi o IBAMA que continua produzindo contra-informações.

A primeira coisa a entender sobre o caso é que trata-se de uma propriedade adquirida por Guilherme Leal, em 2005. Na propriedade, havia uma área ocupada. Há muito tempo ali havia clareiras resultantes de velhas queimadas que foram aproveitadas para a construção dos chalés e equipamentos de apoio e lazer. As fotos aéreas difundidas pelos “aloprados” mostram essa pequena área, onde houve, no passado, uma plantação de mandioca, depois, um paisagismo de samambaias e que, agora estava sendo refeito. Desde que a propriedade foi comprada, em 2005, ali não foi cortada uma única árvore, até porque a motivação de Leal era dispor de alí de um paraíso ecológico.

Por isso soa tão ridícula a acusação e fica manifesta a utilização de má fé e criminosa do IBAMA. Ela começou como represália à atuação de Leal contra o megaprojeto portuário-siderúrgico que, esse sim, periga devastar e poluir uma imensa região. Intensificou-se agora quando ele se virou candidato a vice de Marina.

A provocação como flatulência ética

O segundo passo da operação criminosa de difamação eleitoreira, com o agravante do intenso uso da máquina pública, fica claro na notinha de hoje da mesma fonte poluída e desmoralizada que plantou a primeira.

Pretende até que haveria "mal estar" no PV em relação a isso e até um papo de “trocar o vice”.

Essa informação é falsa e fantasiosa. Os verdes estão totalmente solidários com Leal e irão enfrentar a provocação com firmeza, tranqüilidade e bom humor. Claro, os “aloprados” poderão eventualmente utilizar algum dos pouquíssimos ex-verdes que se venderam para a sua candidatura e tentar cavar-lhes uma relevância política artificial.

Vamos ficar de olho porque será o terceiro capítulo.

Mas o quarto, será a completa desmoralização da operação quando todos os fatos forem analisadas por jornalistas sérios. Igual ao que aconteceu com o caso do caseiro de Brasília ou a violação dos bancos de dados da Receita Federal o tiro vai sair pela culatra.

A mentira tem pernas curtas e a armação é como a flatulência. Um ruído explosivo, seguido de um mau cheiro que costuma denunciar quem soltou...

Vamos ao que interessa

O que você sabe sobre o mega-projeto siderúrgico de Itacaré? Se não sabe, brevemente saberá.

Um comentário:

  1. Eu sei q vai destruir o meu quintal privilegiado!!! Quem tem a oportunidade de viver em meio a mata atlântica??? Só fico muito chateado com o descaso do poder publico e facilidade como o povo é manipulado e se vende...

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