Nas eleições contemporâneas, o processo de decisão vem sendo cada vez mais empurrado para os últimos dias. Isso deve-se ao aparente paradoxo: o eleitorado é cada vez mais politizado mas, cada vez mais desinteressado por política. Nos últimos dias, sendo o voto no Brasil obrigatório, ele se coloca: “agora vou precisar pensar nisso” e entra em modo de decisão sensivel à “contaminação” dos formadores naturais de opinião, que existem nas famílias, locais de trabalho, estudos, táxis e botecos.
Lideranças carismáticas são mais susceptíveis de gerar ondas na reta final, e Marina tem esse atributo. Não é possível prever se essa "onda Marina" será suficiente para levá-la a ultrapassar Serra no âmbito nacional, e tirar votos suficientes de Dilma para ir ao segundo turno com ela. Mas pode acontecer. Vai depender do impulso de cada um de nós de participar da onda e ser + 1.
Explica...
Talvez o temor dessa onda explique o estranho episódio dos arrombamentos e furtos nas sedes do PV em São Paulo, Brasília e Acre. Estaremos entrando na alça de mira dos aloprados?
Programa Sirkis no ar: vamos levar Marina para o segundo turno!
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Talvez o temor dessa onda explique o estranho episódio dos arrombamentos e furtos nas sedes do PV em São Paulo, Brasília e Acre. Estaremos entrando na alça de mira dos aloprados?
Programa Sirkis no ar: vamos levar Marina para o segundo turno!
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