Lançamos a campanha de assinaturas para a legalização da Rede. Não vai ser fácil. Vamos ter que reunir umas 560 mil assinaturas e, o que é mais dificil, tramita-las pelos cartórios de centenas de zonas eleitorais em todo o país, pelos TREs e pelo TSE numa maratona burocrática numa janela de tempo alucinante.
Os quase 20 milhões de votos de 2010 são uma base segura para conseguir as assinaturas, já tramita-las pela burocracia vai requerer uma estrutura profissional.
O Rio começou domingo no Circo Voador. Uns 400 ativistas recolheram os formulários para criar suas próprias redes. O foco neste momento é para essa campanha, as questões políticas e programáticas ficam para depois, pois se a maratona não for concluída até outubro a Rede não terá condições de participar eleitoralmente em 2014 embora vá funcionar como rede capaz de articular os melhores da política brasileira em diferentes partidos e esferas de atuação.
De positivo vejo um clima muito amistoso e esperançoso, ativistas de origem bastante plural fazendo um esforço de convivência, incomum na cultura politico-partidária brasileira e mais prazeiroso do que forçado.
Começar com uma postura aberta, fraterna, não sectária é fundamental e Marina colocou isso muito bem no seu discurso no Circo Voador quando colocou a enfase na fraternidade.
A fraternidade deve ser o linho que tece a rede.
Heloisa, a doce |
Tecendo a rede |
A fala de Marina |
A minha área é de literatura,sou professorinha,de música e literatura mas fiquei fascinada com a sua descrição da ação do ácido sulfídrico e do perigo desta ação na diminuição da quantidade de oxigênio nas águasAs universidades de Biologia e Química deveriam estudar isto
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