1
– Economia Verde
1.1 - Rever o PIB(Produto Interno Bruto) enquanto principal indicador da economia e
construir uma nova métrica incorporando variáveis qualitativas relacionadas ao
desenvolvimento sustentável.
1.2 - Atribuir valor econômico a serviços ambientais
prestados pelos ecossistemas.
1.3 – “New Deal verde”: um massivo investimento
público de governos e instituições multilaterais em energias limpas,
recuperação ambiental e geração de emprego, como caminho de saída da presente
crise
1.4 - Substituir
sistemas tributários e de subsídios por outros vinculados à intensidade de
carbono. Eliminar subsídios aos combustíveis fósseis estabelecendo mecanismos
de compensação social direta para fazer
frente a suas consequências diretas e indiretas sobre a economia familiar.
1.5 – Reforma do sistema financeiro internacional
mediante um “Bretton Woods” do baixo carbono instituíndo mecanismos e produtos
capazes de atrair o capital financeiro internacional para uma economia
produtiva de baixo carbono.
Essas ações devem se articular com outras destinadas
a estabelecer mecanismos internacionais justos e eficientes de transferência de
tecnologias e um mecanismo coletivo para a aquisição patentes de tecnologias
limpas “genéricas” para transferência aos países mais pobres. Devem facilitar o
investimento público e privado rumo a universalização do acesso à energia limpa e focar no financiamento para projetos
de desenvolvimento resilientes às consequências futuras do aquecimento global.
Devem promover a agricultura de baixo carbono e o manejo de ecossistemas.
2
- Governança
2.1 – Adotar uma métrica unificada para dar mais
transparência às metas obrigatórias e objetivos nacionais voluntários no que
diz respeito à redução de emissões de GEE e de um “termômetro-símbolo”, de grande visibilidade, nas ruas e praças de cidades de todo o mundo,
que vá indicando diariamente a concentração de GEE na atmosfera e sua aproximação
do limite de 450 ppm.
2.2 – Desenvolvimento de mecanismos internacionais
para o Clima assentados em regras,
verificação e responsabilização internacional.
2.3 – Ampliar a discussão da questão climática para
outros foros do sistema da ONU como o Conselho de Segurança, a outros eventuais
formatos de negociação, bem como, sua inclusão na agenda e na missão do G 20.
Recommendations of The Rio Climate Challenge (RCC) initiative do the Rio
+ 20 Conference.
1 – On green economy
1.1
–
Reform the GDP to incorporate new metrics reflecting qualitative variables
related to sustainable development.
1.2
–
Attribute economic value for services rendered by ecosystems.
1.3
–
Promote a “Green New Deal”: a massive public investment by governments and
multi-lateral institutions in clean energy, environmental recovery, generating
jobs as a way out of current economic crisis.
1.4 – Substitute current taxes and
subsidies systems by others linked to carbon intensity. Eliminate subsidies to
fossil fuels and establishing social compensation mechanisms.
1.5 – Reform the international financial
system through a low-carbon “Bretton Woods” – creating mechanisms capable of
attracting the financial capital to a productive low-carbon economy.
These actions should be articulated
with others committed to establishing a fair and efficient mechanism of
technological transfer, as well as the acquisition of patents to create generic
clean technology for transfer to the poorest countries. They should facilitate
public and private investment to promote universal access to clean energy, and
focus on development projects resilient to future consequences of global
warming. They should also promote low-carbon agriculture and ecosystem
management.
2
– Governance
2.1
-
Adoption of unified metrics for greater transparency of national,
legally-binding and voluntary carbon reduction targets and creation of a global
street “gadget” or “totem” assessing the greenhouse gas concentration in the
atmosphere as it progresses towards 450ppm.
2.2 – Development of an effective
rule-based approach with enforcement, monitoring and international
accountability related to the climate.
2.3 – Enlarge the scope of climate
discussions to other forums of the UN system like the Security Council, in the
agenda and mission of the G20, and other instances of negotiation.
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